Impacto local

“Depois que comecei a plantar pimenta chilli, percebi que é uma lavoura lucrativa, pois estava vendendo a 2.500 kwacha o quilo este ano e ganhei muito dinheiro”, diz Lucia com um sorriso no rosto. As coisas nem sempre foram fáceis para ela.

Alice Mtaira é produtora de laticínios e secretária do Mpemba Bulking Group em Blantyre, no Malawi. Ela tem dado uma grande contribuição ao fortalecimento do perfil desse grupo.

Usando um laptop, aumentamos as projeções para dez por mês e podemos voltar para explicar o conteúdo e repetir a projeção.

O acesso à informação ajuda os agricultores a tomar decisões fundamentadas para aumentar a segurança alimentar e melhorar seus meios de subsistência.

A Farm Radio Trust transformou os clubes de escuta de rádio existentes em clubes de exibição de vídeo e centros de informação, onde os agricultores podem se encontrar regularmente para discutir e compartilhar ideias sobre agricultura.

Os agricultores são tão sensíveis quanto qualquer outra pessoa ao ambiente e aos períodos do dia. Onde, quando e como as pessoas assistem a um vídeo influencia o quanto elas aprendem.

Se os vídeos forem bons e relevantes o suficiente, eles podem inspirar os agricultores a se organizarem para assistir, superando a falta de TVs, DVD-players e eletricidade.

Desde que comecei a fazer vídeos de agricultor para agricultor, minha carreira tomou uma direção nova e interessante. Estou gradualmente me tornando um agricultor.

Graças ao vídeo, o grupo não apenas ouviu, mas também viu as técnicas de fabricação do queijo de soja.

Os vídeos chamam a atenção dos estudantes agricultores. É por isso que incluímos sessões de vídeo no treinamento em Songhaï.

Dar vida à inovação global em vídeo foi a parte fácil em Bangladesh. Entretanto, é evidente que mais esforços são necessários para sustentar essa abordagem no país.

A extração da estriga se tornou uma atividade muito popular e apreciada em todos os lugares onde o sindicato dos agricultores de Tominian exibiu os vídeos.

Eu provavelmente poderia ter evitado essa situação, se tivesse dado um DVD de treinamento de agricultor para agricultor no início.

Nós amávamos nossa van de vídeo, mas aparentemente não era o suficiente. Talvez precisássemos pensar em novas maneiras de garantir que os agricultores recebessem suas próprias cópias dos vídeos agrícolas.

Fazer um vídeo de treinamento agrícola é mais difícil do que parece. Leva tempo e envolve muitas pessoas.

Os Baganda são um povo orgulhoso, e alguns podem não admitir que não entendem todas as palavras.

“Se eu pudesse instalar um conjunto de caixas no assento de um triciclo motorizado, poderia usá-lo para transportar equipamentos de exibição de vídeo para áreas rurais...”

Vídeos para treinar agricultores serão um sucesso, se os agricultores receberem a mensagem e se lembrarem dela.

Os programas de doadores teriam que reestruturar suas atividades de comunicações e publicações para abrir espaço para vídeos de treinamento.

Os vídeos não são direcionados a um indivíduo em uma comunidade. Comecei, então, a tentar entender como os agricultores recebem os vídeos.

Se os agricultores estiverem dispostos a pagar por vídeos de aprendizagem, a distribuição de DVDs pode se tornar autossustentável.

À medida que o Estado se retira da atividade de extensão e o setor privado preenche parte do vazio, é hora de se perguntar se os agricultores pagarão por extensão. 

Os agricultores precisam de novas informações, agora mais do que nunca, sobre como resolver os problemas que enfrentam e como adotar novas práticas agrícolas.

Em casa, Boko trouxe sua TV por volta das 20h para assistir a seus novos vídeos.

Eu ensino tecnologia da comunicação, então foi fácil incentivar os alunos a fazer vídeos para agricultores.

“Como faço para assistir a este vídeo, depois que você terminar de assistir?”

Combinar histórias de ficção e mensagens de treinamento em um vídeo era algo que exigia reflexão.